Thursday, November 23, 2006

We are going to be friends


Fall is here, hear the yell
Back to school, ring the bell
Brand new shoes, walking blues
Climb the fence, books and pens
I can tell that we are going to be friends
Yes I can tell that we are going to be friends
Walk with me Suzy Lee
Through the park and by the tree
We can rest upon the ground
And look at all the bugs we've found
Safely walk to school without a sound
We safely walk to school without a sound
Well here we are no one else
We walk to school all by ourselves
There's dirt on our uniforms
From chasing all the ants and worms
We clean up and now it's time to learn
We clean up and now it's time to learn
Numbers letters learn to spell
Nouns and books and show and tell
Play time we will throw the ball
Then back to class through the hall
The teacher marks our height against the wall
The teacher marks our height against the wall
And we don't notice any time pass
Because we don't notice anything
And we sit side by side in every class
The teacher thinks that I sound funny
But she likes it when you sing
Tonight I'll dream in my bed
While silly thoughts run through my head
Of the bugs and alphabet
And when I wake tomorrow I'll bet
That you and I will walk together again
Because I can tell that we are going to be friends
I can tell that we are going to be friends

Jack Johnson
Sing-A-Longs And Lullabies For The Film Curious

Wednesday, November 22, 2006

Should I stress or should I go...

... and live a healthy life?
E não se entenda por saudável apenas o aspecto físico ou fisiológico da coisa. Não, veja-se também o lado psicológico e emocional. Mens sana ad corpus sanum, é um clássico.
Eu própria não sou o melhor exemplo, mas esforço-me. Há muito que deixei de viver em função do trabalho. Mais, há muito de deixei de permitir que o trabalho me condicione enquanto ser com vida própria.
Tempos houve em que o stress e a angústia das responsabilidades profissionais me acompanhavam até casa, nos jantares de amigos, nos fins de semana, e, para cúmulo dos cúmulos, até se metiam comigo na cama. Eu era uma pessoa bem mais baça e carregava uma expressão pesada e saturada, muito pouco apelativa às simpatias alheias.
Ora, para os diabos! Com a saúde física e emocional em falência absoluta, tudo o que me restava era o orgulho e o brio que não me faziam lá muito feliz.
E deixem-se de coisas aqueles que dizem que há que separar as águas - o emocional para um lado e o profissional para outro. Discordo em género, número e grau. Somos humanos caramba! Nenhum ser humano em estado de desequilíbrio emocional poderá ser um bom profissional. Ou melhor, pode, até ao dia em que tiver uma síncope cardíaca, um AVC ou, na melhor das hipóteses, se veja atirado para um mar de antidepressivos que o mantenham num estado vegetativo totalmente artificial.
Hoje a minha perspectiva é a de que trabalho para viver, não vivo para trabalhar. Cada coisa tem o seu lugar e eu procuro ser feliz nos dois sítios. Ideais já sabemos, não existem. O que não precisamos é de viver em desequilíbrio.

Objectivo do dia:

Aproveitar cada bocadinho de energia nestes tímidos raios de sol.

Tuesday, November 21, 2006

Paz

Sabes o que é que me ocorreu quando te reencontrei ao cabo destes anos todos? "Então é aqui que estás!"
Sim, uma constatação tão estúpida quanto óbvia de algo sobejamente por mim conhecido, mas foi o que me ocorreu.
Felizmente já sabia mais ou menos o que te dizer quando te reencontrasse, dei a mim própria o direito de pensar nisso atempadamente, tu compreendes porquê. Se não estivesse preparada não te teria procurado.
Apesar disso, e como todos os princípios de conversas complicadas são difíceis, foi assim que te interpelei.
Penso que estavas à minha espera. Penso até que sabias que eu viria naquele dia. Sei que me viste por dentro à medida que o tempo passava. Talvez te tenha desiludido com a forma como reagi e por ter feito tanto mal a mim própria durante tanto tempo. Sabes que não fui capaz de melhor, fiz aquilo que pude, aquilo que soube.
Mas quis fazer as pazes contigo. Ou melhor, quis fazer as pazes comigo e com a vida. Quis chorar-te. Sabes, quis sentir-te e tive de me reaproximar de ti. Redenção, entendes?
A minha visita foi breve, mas sabes que hoje estás sempre "aqui" e que te choro sempre que te sinto e que vou sentir a tua falta todos os dias da minha vida.
Quero dizer-te que aceito. Podes ficar em paz. E espero que sintas orgulho em mim. Eu sinto.

Friday, November 17, 2006

Desculpem lá...

Recuso-me a ser mãe dos filhos dos outros, lamento!
Será que tenho um ar assim tão maternal?? Eu?? que até tenho mau feitio e quando me chega a mostarda ao nariz ponho o meu olhar nº 375 e todos fogem com medo??!
Não percebo!

Thursday, November 16, 2006

A vida é bela...

... sim, é, mas há dias em que é só mais ou menos bela.
Nestes últimos pode até dizer-se que a dita não se tem mostrado lá muito formosa. Bom, talvez seja eu que ando sem grande capacidade apreciativa! As chuvadas, o trânsito, o lufa lufa, a falta de paciência, enfim... vai daí que me apeteceu desabafar e olhem, cá estou.
"Dlim dlão" apenas porque me soou bem e porque me sugere "está alguém aí?" - espero que sim; "campainha" pela óbvia associação de ideias, que pode não ser muito rebuscada mas foi o que saiu e um blogue porque... bem, porque sim, ou melhor, porque não??
Assim, "mi casa, su casa", é só tocar!

Só porque me apetece....

... e porque já tinha saudades...